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Mostrando postagens de janeiro, 2012

Soneto do Rei Álacre

Alguns anseiam construir império Outros contentam estar no mesmo Sobretudo mais presunçoso sou eu Que, supremo, por estas linhas, reino Minha vaidade está completa Minha ambição foi satisfeita Fui rei tirano, fidalgo e plebeu Soem, o choro, as trombetas! Aqui sou autoridade unívoca Soberbo, soberano me sei bem A leveza da expressão, exerço Livre por arbítrio da palavra, porém Escrevo, feliz, estes versos Sem nunca subjugar ninguém

Não me entendas

Te equivocarás! Isto que tu veres É passageiro e fugaz Não me intentas! Aquela paz entusiasta, não verás Indo do indeterminado ao ignoto Em outro estado, já me encontro Exaustivamente pasmo pergunto: - Onde estou?