Em algum lugar ermo e sereno, terreno que a ninguém pertence, as tropas da libertação exaustas bebem água, ofegam e abrigam-se. Logo anseiam por um breve ensejo. É a pausa que concretiza um eterno momento marcado por um sonho pertinente e passageiro: a paz. A bandeira branca hasteada sacode aos altos ventos: - Parem todos! Faz-se encarecido apelo. E o mundo lá fora dantes hostil e desatento, presto vem abraçar o mundo férreo e indomável aqui dentro. Coagula-se o sangue. Estanca-se o escorrimento.