Alguns anseiam construir império
Outros contentam estar no mesmo
Sobretudo mais presunçoso sou eu
Que, supremo, por estas linhas, reino
Minha vaidade está completa
Minha ambição foi satisfeita
Fui rei tirano, fidalgo e plebeu
Soem, o choro, as trombetas!
Aqui sou autoridade unívoca
Soberbo, soberano me sei bem
A leveza da expressão, exerço
Livre por arbítrio da palavra, porém
Escrevo, feliz, estes versos
Sem nunca subjugar ninguém
Outros contentam estar no mesmo
Sobretudo mais presunçoso sou eu
Que, supremo, por estas linhas, reino
Minha vaidade está completa
Minha ambição foi satisfeita
Fui rei tirano, fidalgo e plebeu
Soem, o choro, as trombetas!
Aqui sou autoridade unívoca
Soberbo, soberano me sei bem
A leveza da expressão, exerço
Livre por arbítrio da palavra, porém
Escrevo, feliz, estes versos
Sem nunca subjugar ninguém
soberano de mim
ResponderExcluirrefém da palavra
Abraço
Valeu Filipe
Excluirobrigado
Olá, Carlos!
ResponderExcluirA Andréia me indicou teu blog, então fiquei curioso pra conhecer seus poemas,pois ela me disse os temas que você costuma abordar.
Muito bacana esse texto, sobretudo considerar o poema/a poesia como sendo seu "reino".
Boa jogada!
Valeu Fernando! Espero que goste.
Excluirabraço