Quem pode medir distâncias
Limitar o tempo
Alienar o valor da vida
Destruir meu bom senso?
Quando penso em você
Minha mente é sem precedentes
Minha dimensão rompe limites
E tudo mais é relativo...
Quando penso em você,
O longe se torna perto
O vago se torna o certo
O abstrato, o concreto
O tempo se expande no infinito.
Quando penso em você,
A realidade é inconsistente
O absurdo é minha razão
Onde me aventuro indiferente
Na veracidade da pureza da minha ilusão...
E quão longe é o distante
Quando penso em você?
Viajar é como tudo mais
Basta fechar olhos e te ver.
Quando te vejo
Sua beleza preenche meu vazio
Sua meiquice transparece meu espírito
Meus poros são os meus olhos
Que reluzem intenso interno brilho.
Sou luz e a meu redor ilumino.
Enxergo mais longe, sou menos modesto.
Pois diante de ti o mundo desaba
Na simplicidade do seu complexo.
Triste é a sina do meu entusiasmo
Embora ainda sedento
Minha peripécia acaba
Onde começa meu lamento.
Cansado da jornada
Da desventura de te encontrar
Perco-me sentado no quarto
De caneta e caderno na mão
Prostrado...
Os olhos fitam a frieza do chão
O silêncio diminui a pulsação
E num suspiro exausto
Sou pego num estalo
Não o de estar só
Mas sim aquele que diz
Que só sua presença me deixa feliz.
Entregue estou entao...
Saudades que me levam
Aos confins da solidão
Limitar o tempo
Alienar o valor da vida
Destruir meu bom senso?
Quando penso em você
Minha mente é sem precedentes
Minha dimensão rompe limites
E tudo mais é relativo...
Quando penso em você,
O longe se torna perto
O vago se torna o certo
O abstrato, o concreto
O tempo se expande no infinito.
Quando penso em você,
A realidade é inconsistente
O absurdo é minha razão
Onde me aventuro indiferente
Na veracidade da pureza da minha ilusão...
E quão longe é o distante
Quando penso em você?
Viajar é como tudo mais
Basta fechar olhos e te ver.
Quando te vejo
Sua beleza preenche meu vazio
Sua meiquice transparece meu espírito
Meus poros são os meus olhos
Que reluzem intenso interno brilho.
Sou luz e a meu redor ilumino.
Enxergo mais longe, sou menos modesto.
Pois diante de ti o mundo desaba
Na simplicidade do seu complexo.
Triste é a sina do meu entusiasmo
Embora ainda sedento
Minha peripécia acaba
Onde começa meu lamento.
Cansado da jornada
Da desventura de te encontrar
Perco-me sentado no quarto
De caneta e caderno na mão
Prostrado...
Os olhos fitam a frieza do chão
O silêncio diminui a pulsação
E num suspiro exausto
Sou pego num estalo
Não o de estar só
Mas sim aquele que diz
Que só sua presença me deixa feliz.
Entregue estou entao...
Saudades que me levam
Aos confins da solidão
Sou luz e a meu redor ilumino.
ResponderExcluirEnxergo mais longe, sou menos modesto.
Pois diante de ti o mundo desaba
Na simplicidade do seu complexo.
Lindo, Carlinhos!!!
Um abraço
E.T. eu já havia dito que não sei comentar poesia,mas minha alma sabe. Só que ela não fala... só sente.[rs]
Gostei muito dessa!!!!!!!! tem alguns trechos que me fazem viajar!!!!!!! Abraços!!!!!!!
ResponderExcluirPrimo,
ResponderExcluirnão uso orkut! criei aquele perfil mas não utilizo... meu e-mail é anapimenta.brasilia@gmail.com. é a maneira mais certa de me manter atualizada sobre suas novidades artísticas. Grande beijo.
Aninha
Olá, gostei do poema. É lindo Beijo.
ResponderExcluirFeliz Ano Novo, com saúde e amor. Beijos
ResponderExcluirMuito lindo!!! Parabéns!!!
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