Eu vivo a noite como a noite vive em mim
Pintada de serenidade azul escura
Condensada de brilhos cintilantes
Mergulhada em profundidade sem fim
Eu vivo o dia como o dia vive em mim
Iluminado de força plena e intensa
Pintado de um azul claro que cega
Rebuscando os mais olvidos pensamentos
Eu vivo a tarde como a tarde vive em mim
Preguiçosa, vagarosa e displicente...
Pálido azul farto caindo para amarelo-alaranjado
Descrente da ausência de espírito de toda gente
Mas quando a chuva cai
Pode ser matutina, vespertina ou noturna
Uma pausa o universo faz
Para ver cair a chuva.
Hora de lavar a alma
Das lembranças taciturnas
Pintada de serenidade azul escura
Condensada de brilhos cintilantes
Mergulhada em profundidade sem fim
Eu vivo o dia como o dia vive em mim
Iluminado de força plena e intensa
Pintado de um azul claro que cega
Rebuscando os mais olvidos pensamentos
Eu vivo a tarde como a tarde vive em mim
Preguiçosa, vagarosa e displicente...
Pálido azul farto caindo para amarelo-alaranjado
Descrente da ausência de espírito de toda gente
Mas quando a chuva cai
Pode ser matutina, vespertina ou noturna
Uma pausa o universo faz
Para ver cair a chuva.
Hora de lavar a alma
Das lembranças taciturnas
Gotei desse Carlinhos. A chuva me traz essa sensação de pausa.
ResponderExcluirQuando contemplo a chuva cair é como se tudo em mim pausasse também. Em nada penso. Ela me traz uma certa serenidade. É como se a alma estivesse sendo lavada.
Valeu Ju!!
ResponderExcluirObrigado pelas presença!!
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bjo
;-)