TIC-TAC, TIC-TAC, TIC-TAC
Caminha, incansável, o ponteiro de segundos
Rumando sempre para a mesma estação
Marcando, passo a pequeno passo, o vazio
Das horas mortas de sofreguidão
TIC-TAC, TIC-TAC, TIC-TAC
Comedindo o tempo esgotado
Barulha a mecânica existencial
Mas a máquina, de fato, não existe
Apenas o tempo retilíneo é real
Caminha, incansável, o ponteiro de segundos
Rumando sempre para a mesma estação
Marcando, passo a pequeno passo, o vazio
Das horas mortas de sofreguidão
TIC-TAC, TIC-TAC, TIC-TAC
Comedindo o tempo esgotado
Barulha a mecânica existencial
Mas a máquina, de fato, não existe
Apenas o tempo retilíneo é real
Gostei do tic-tac do tempo nos ponteiros do relógio. Beijos
ResponderExcluirValeu Rosa!
ResponderExcluirBeijos