Venha-me a graça
Com um gesto sereno, construa!
Venha-me a desgraça
Com a força obscura, destrua!
Igualmente lidarei com elas
Com suficiência imprecisa
De vigoroso furor,
De tranqüilidade e sesta.
Levo comigo a desconfiança
Que viver assim possa ser a medida certa
Quase convicto de que o instinto é a meta
A régua para medir a satisfação inquieta
Deixa!
Deixa-me aqui!
Deixa-me assim!
Deixa estar!
Cada passo meticuloso e prescrito
Uma nova incerteza, um outro lugar...
Quem saberá?
Dos mistérios impossíveis, emerso
Conforto-me numa ingenuidade incrédula
Plenificado, perdido e liberto
Pelo caminho daquilo que me é
Transitoriamente incorreto.
Com um gesto sereno, construa!
Venha-me a desgraça
Com a força obscura, destrua!
Igualmente lidarei com elas
Com suficiência imprecisa
De vigoroso furor,
De tranqüilidade e sesta.
Levo comigo a desconfiança
Que viver assim possa ser a medida certa
Quase convicto de que o instinto é a meta
A régua para medir a satisfação inquieta
Deixa!
Deixa-me aqui!
Deixa-me assim!
Deixa estar!
Cada passo meticuloso e prescrito
Uma nova incerteza, um outro lugar...
Quem saberá?
Dos mistérios impossíveis, emerso
Conforto-me numa ingenuidade incrédula
Plenificado, perdido e liberto
Pelo caminho daquilo que me é
Transitoriamente incorreto.
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