O mundo lá dentro é sempre absconso, sombrio
A voz que se ouve é abafada de uma rouquidão agonizante
As imagens que se vê, imagem nenhuma vem a ser
São vultos turvos, apenas esboços marrom-acinzentados
A atmosféra é densa, o tempo é fechado
É sempre noite todas as horas do dia!
O vento que assovia levanta nébula
Enegrece mais o mero resquício da idéia
As cores somente se materializam do lado de fora da vida
Os olhos abrem passagem para esta realidade longínqua
Morre o ideal preso à sombra entre paisagens divididas
De resto, vira tudo lenda, mito ou invencionice frívola
A voz que se ouve é abafada de uma rouquidão agonizante
As imagens que se vê, imagem nenhuma vem a ser
São vultos turvos, apenas esboços marrom-acinzentados
A atmosféra é densa, o tempo é fechado
É sempre noite todas as horas do dia!
O vento que assovia levanta nébula
Enegrece mais o mero resquício da idéia
As cores somente se materializam do lado de fora da vida
Os olhos abrem passagem para esta realidade longínqua
Morre o ideal preso à sombra entre paisagens divididas
De resto, vira tudo lenda, mito ou invencionice frívola
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